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Wellington Dias

Diretor Teatral, Ator, Produtor Cultural e Professor no curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas - UEA, em Manaus (Amazonas).  Mestre e Bacharel em Direção Teatral pelo RITCS School of Arts/Erasmus Hoggeschool University em Bruxelas-Bélgica. Bacharel em Artes Cênicas, com habilitação em Interpretação, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. É integrante dos grupos Bando Filhotes de Leão, Frêmito Teatro (AP), Tabihuni (AM) e diretor presidente da Associação Gira Mundo (AP). Diretor Teatral do espetáculos “Fissura Pueri” (2016), “Inadapted” (2017) e “Being” (2017) em Bruxelas/Bélgica. Atuou no espetáculo “The Dark world speaks”, direção de Christian Marimaan, com estreia e circuito de apresentações em 2015 nos seguintes Festivais: ITS Festival Amsterdam (Holanda), Festival Futur Liquide em Kortrijk (Bélgica), Festival De Maan em Merchelen (Bélgica) e Mayday Mayday Festival em Ghent (Bélgica). Realizou a performance ROLO no MAXXI MUSEO NAZIONALE DELLE ART DEL XXI SECOLO, em Roma- Itália à convite do Transnational Dialogue: Europa, China e Brasil (2014).  Participou do 1º Festival Circuitos Integrados Coproducciones de Arte en Cruce (2016) com os registros da performance “A liberdade passeia de carroça” em Buenos Aires (Argentina). Realizou a gravação de “Two poems concrets by Paulo Leminski” em parceria com o etnógrafo Jamie Duncan para a revista eletrônica Modern Poetry in translation- Inglaterra (2014).  Artista contemplado no Rede Nacional Funarte 2011 com o projeto “Tecno Barca: Um ateliê-galeria itinerante sobre a terra das águas”, desenvolvido no Arquipélago do Bailique, no litoral do Estado do Amapá e agraciado com o Prêmio Samuel Benchimol de Empreendedorismo Consciente 2012 do Banco da Amazônia e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para a II edição do projeto (2014). Em 2019 realizou o Tecno Barca III: Residências artísticas com 17 artistas nacionais por um período de 12 dias no Bailique/AP. No Bando Filhotes de Leão já atuou nas peças "O Califa da Rua do Sabão", "Relicário" e "Beco do Bandeira" sob a direção de Sidnei Cruz.

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